Assassinato de comerciante com facada nas costas foi cometido por cliente que 'não gostou' de celular vendido, diz delegado
11/04/2025
(Foto: Reprodução) Segundo investigação, cliente queria dinheiro de volta e chamou primo para ir até a loja tirar satisfação com a vítima. Um suspeito foi preso e o outro é procurado. Caso aconteceu no Paraná. Vídeo mostra momento em que confusão começa e comerciante leva facada no PR
O assassinato do comerciante Carlos Eduardo Garcia da Silva, de 44 anos, foi cometido por um cliente que "não gostou" do celular que comprou na loja dele e queria o dinheiro de volta. A informação é do delegado o delegado Willian Araújo.
Carlos, que era dono de uma loja assistência técnica de celulares, foi morto na tarde de quarta-feira (9), em Sarandi, no norte do Paraná. Assista acima.
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O crime, filmado por câmeras de segurança, foi cometido por dois suspeitos: Bruno Henrique Valêncio de Paula, de 18 anos, e Mateus dos Santos Vanzella, de 28 anos.
Conforme a investigação, Bruno Henrique estava insatisfeito com o aparelho e pediu para Mateus, primo dele, acompanhá-lo até a loja, onde tirariam satisfação com o comerciante.
Segundo a Polícia Militar (PM-PR), Mateus foi preso momentos após o crime. De acordo com a corporação, no momento da prisão, ele disse que não sabia que o parente tinha a intenção de matar o comerciante.
A PM também informou que Mateus possui passagens criminais e é monitorado por tornozeleira eletrônica. O g1 tenta identificar a defesa do preso.
Até a última atualização desta reportagem, Bruno Henrique ainda havia sido localizado.
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O crime
Calos Eduardo foi morto em frente a loja dele, em Sarandi, no norte do Paraná.
Polícia Militar (PM-PR)
As imagens mostram que, durante a discussão, Bruno Henrique deu uma facada nas costas da vítima, que estava na calçada discutindo com o outro suspeito.
Mesmo após ser golpeado, Carlos entrou em luta corporal com Bruno Henrique e Mateus. Os três entraram na loja durante a confusão, e a dupla fugiu pouco depois.
Conforme a polícia, Carlos morreu no local.
A Polícia Civil (PC-PR) disse que instaurou um inquérito para investigar o caso, que é tratado como homicídio qualificado.
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